Da minha alma sou dona e senhora
Leoa, predadora…
Carneiro enrolado nas manhãs de imaculada aurora.
Durmo e rumino sobre os sonhos
Peço boleia às nuvens dos outros
Navego no bote à deriva, ouvidos moucos.
Num instante sinto no ventre
A vontade de repente
De te ter aqui.
Sou senhora de mim
Ajeito o meu xaile num frenesim
Deito-me enganada sobre o capim.
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1 comentário:
Gostei muito de todas as poesias!!!! Parabéns!!
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