O homem deitava-se na enxerga
Depois da taberna
Acendia um cigarro
Com o hálito incendiado
E rogava pragas
Às moscas e às chagas
O cinzeiro
Era o esteiro.
Da pauta pouco ou nada sabia
Tocava de ouvido, convencido
Afinado em Sim Bemol
Improvisava antes de se deitar sobre o lençol
O homem tentava aprender o fliscorne
Por não ter merecido o trombone.
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