Às vezes sou árvore tranquila
Doce embalo ao sabor do vento
Raízes fecundas, olhar atento
Outras vezes rasgo nuvens
Sou o sol - sobre o mar imenso.
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Um espaço secreto, sagrado, sentimental. Salgado às vezes. Amanhado de poesia. Ensopado em sonhos – sempre - que os jardins de chuva, precisam de água para viver.
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